TRADUZIDO POR: DIANA DA CRUZ
Como você se envolveu com a música?
Foi tudo ao meu redor. Tenho
três irmãos mais velhos (sim, eles são fãs do Duran Duran) eles adoram música.
Havia guitarras e baterias eletrônicas espalhadas e um piano na sala de estar.
O mais velho estava interessado em gravar em casa e construiu seu próprio amplificador
sob a supervisão do meu pai. Uma influência enorme e inspiração para mim.
Quando eu terminei a minha licenciatura em Literatura Inglesa, decidi que
queria levar a minha música a sério. Meus pais me apoiaram e jamais duvidaram
de mim.
Qual foi a sua grande
oportunidade?
Na verdade, o sucesso é
construído em centenas de pequenas pausas, mas minha primeira oportunidade na
indústria da música foi encontrar Cerne Canning, quem tinha acabado de
empresariar o Franz Ferdinand. Ele organizou as minhas primeiras sessões de
gravação com Mike Smith, quem estava na EMI. Este foi uma grande oportunidade e
aprendi muito sobre produzir com os engenheiros da EMI (Mark Aubrey & Scott
McCormick).
Como você se juntou ao Duran
Duran?
Eles me convidaram, para um
dia como experiência, no estúdio e jamais me deixaram sair.
Os membros da banda deram a
você todos os créditos no que se diz respeito ao som deste álbum. O que você
pode nos dizer sobre isso?
Foi decisivo para mim desde
o início, não tirar o foco ou estragar o que já é uma receita brilhante. Concentrei-me
na bateria, como acredito que é o instrumento o qual dá o tom para um álbum. Eu
queria que o álbum parecesse com o DD fazendo algo moderno, mas que fosse totalmente
fiel a eles.
O que mais surpreendeu você
sobre Duran Duran?
Eu não pensei que fosse rir
tanto. Foi genial.
Saiba mais sobre Mr Hudson
em: http://www.mrhudson.com/
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