quinta-feira, 22 de maio de 2014

A DIAMOND IN THE MIND DO DURAN DURAN EM FORMATO VINIL COM LANÇAMENTO PARA 25 DE MAIO!

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/a-diamond-in-the-mind-on-vinyl-coming-out-may-25/

TRADUÇÃO:  DIANA DA CRUZ

21 de maio de 2014






















Uma edição artesanalmente confeccionada pela Vinyl Factory em edição limitada de apenas 2.000 cópias em todo o mundo, com pó de diamante serigrafado com capa dupla com dois vinis de 180 gramas, ‘A Diamond In The Mind’ será lançado no formato vinil em 25 de maio de 2014.

Falando do estúdio em Londres, onde a banda está trabalhando em seu novo álbum, o membro fundador e tecladista Nick Rhodes disse: "Eu ainda acho emocionante quando lançamos um álbum em vinil, ainda mais quando eu sei que cada detalhe é precisamente como deveria ser. O show que fizemos em Manchester, definitivamente soa melhor neste formato, e é o mais próximo que você pode chegar do som verdadeiro no show.

Uma vez que o título é ‘A Diamond in the Mind', quando foi no momento de decidir sobre como seria o design, ocorreu- me que deveríamos usar um pouco de pó de diamante de verdade na capa. Eu realmente não tinha certeza se o meu pedido iria ser atendido, mas trabalhar com a incomparável Vinyl Factory, na produção desta edição especial, que aceitou o desafio, a qual contatou o seu revendedor local de diamantes deu certo! “Temos aquele brilho extra o qual iluminou um pouco mais o meu dia, quando pela primeira vez pude ver as amostras da obra de arte.”

'A Diamond In The Mind’ foi originalmente gravado em Manchester MEN Arena, em dezembro de 2011, onde a banda recebeu alguns dos melhores comentários de sua carreira. No ano seguinte, foi lançado em DVD. Agora ele foi licenciado para o formato em vinil pela Eagle Rock Entertainment.



Faixas:

Before The Rain
Planet Earth
View To A Kill
All You Need Is Now
Come Undone
Blame The Machines
Reflex
Girl Panic
Is There Something I Should Know
Ordinary World
Notorious
Hungry Like The Wolf
Sunrise
Wild Boys
Rio

Compre on line da Vinyl Factory




quarta-feira, 21 de maio de 2014

SIMON LE BON ajuda a homenagear Nile Rodgers com o prêmio IMS LEGENDS

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/simon-le-bon-helps-to-present-nile-rodgers-with-ims-legends-awards/


TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ



21 de maio de 2014

Nile Rodgers  foi homenageado com o Prêmio Internacional  Summit Legends na data de hoje 21 de maio no Hard Rock Hotel  em Ibiza. Simon Le Bon veio de Londres para ajudar na homenagem – e de surpresa - Nile, como de hábito relatou seu incrível trabalho com Duran Duran ao longo dos anos. Simon foi acompanhado pelo DJ Pete Tong e Seymour Stein.


Ben Turner sócio da IMS disse: "Nosso caso de amor com Nile continua, e estamos muito satisfeitos que ele aceitará nosso prêmio IMS Legends no jantar anual da indústria."


Pelo sétimo ano consecutivo o IMS foi organizado pelo lendário DJ e produtor Pete Tong -  quem recebeu anteriormente o prêmio IMS Legends.



Simon, Nile e a lenda do funk George Clinton apresentaram-se juntos após o evento no térreo no Hard Rock.

Simon Le Bon e Nile Rodgers






Bonus Track! Mark Ronson FOI POR TODA SUA VIDA UM FÃ DO DURAN DURAN

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/?s=mark+ronson&cat=5

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ



14 de maio de 2014 


Nota do editor Lori Majewski: Qualquer um que me conhece sabe que eu sou um Duranie obstinado. E se você realmente me conhece, você provavelmente está ciente de que eu editei um fanzine relembrando os dias do Duran Duran, Too Much Information: o Definitive Duranzine. Entrevistar Mark Ronson para Mad World me lembra dos meus anos de formação em jornalismo, quando eu perseguia muitas celebridades apenas para perguntar-lhes sobre suas músicas favoritas do Duran Duran, membros e memórias. Alguns, como Jared Leto, que franziu a testa e disse: "Não podemos falar sobre Nirvana em vez disso?" Outros, como Claudia Schiffer e Trent Reznor, foram felizmente obrigados. Mark Ronson pertence a esse segundo grupo. Quando liguei de casa para ele, tivemos uma conversa entre fãs companheiros. O que se segue é uma "versão estendida" das citações de Mark que apareceram em nosso livro...



MAD WORLD: Quais são as suas primeiras lembranças do Duran Duran?

Mark Ronson: Eu estava na quarta série e nos inscrevemos para que pudéssemos tocar "Wild Boys" no show de talentos. Eu designei a todos suas funções, e ensaiamos juntos duas vezes, nunca com toda a banda na mesma sala. Pensávamos tudo ia dar certo, mas foi um desastre. O saxofonista saiu e estava tocando a música tema de Fame. Voltamos para a sala de aula depois, e o professor acabou conosco: "Vocês são uma vergonha! "Eu não sei como  tivemos a audácia de pensar que iríamos ser aceitos. Sorte que éramos os mais velhos da turma na escola, então, pelo menos, não haveria crianças que pudessem jogar coisas em nós. Além disso, meu padrasto estava no Foreigner, desta forma, ele tinha muitos amigos os quais eram estrelas do rock’ n’ roll. Lembro-me de uma noite que me disseram que John Taylor estava chegando, minha irmã gêmea e eu ficamos atordoados devido ao sono, pois estávamos tentando ficar acordado até tarde para vê-lo. Tenho certeza de eu tinha poucos pôsteres na parede.



MW: Como a banda influenciou no seu trabalho?

MR: Há certas músicas que você ama quando você é jovem, na verdade, você não precisa explicá-las; elas são apenas músicas pop de boa qualidade. E depois há as coisas que realmente são emocionantes, por exemplo, agora me encontro com a maioria deles, quando olho para trás, posso entender como eles me influenciaram. Acho que a principal coisa com Duran Duran foi que eles tinham uma sonoridade muito próxima do Chic. Há um incrível mash-up¹ feito por alguém e postado no You Tube onde "Le Freak" e "Girls On Film" se complementam. Eles têm a mesma sintonia! Isso mostra como de fato John foi influenciado por Bernard Edwards. Quero dizer, uma coisa é ser influenciado, outra é a capacidade de conseguir evocar o espírito da sonoridade. Há um monte de pessoas que são influenciadas por Jimi Hendrix, que tocam guitarra, mas existe poucas pessoas que podem fazer você pensar nele enquanto tocam. John e Roger trouxeram a tona o que há no Chic com Bernard Edwards e Tony Thompson.




MW: Houve uma avalanche de artistas new-wave interessantes nos anos 80. O que distingue o Duran Duran dos demais grupos desta época?

MR: Eles tinham as melhores músicas. Outras coisas definitivamente os ajudaram - sem dúvida eles tinham o melhor visual – porém isso somente reforçou essa ideia. Eles podiam tocar seus instrumentos. John é o único que é um grande obstinado fã de música, que estava empurrando-os, dizendo: "Tudo bem, temos que ser grandes e soar progressivos", Nick é o cérebro conceitual, Simon tinha essas melodias incríveis e uma voz tão singular e Roger é um dos maiores bateristas com agilidade e ritmo, com quem já gravei. Infelizmente, eu nunca cheguei a trabalhar com Andy; encontramos-nos (em 2012) e saímos algumas vezes, mas essa foi a primeira vez que eu o conheci.



MW: Você produziu o álbum do Duran Duran em 2011, All You Need is Now. O que você achou de trabalhar com seus ídolos?


MR: Eles são muito progressivos. Todos na banda estão sintonizados na música atual, música progressiva de verdade. Você poderia falar com John por 45 minutos sobre uma mixtape² de Diplo³. Ele é muito atento e ligado com o que está acontecendo. Isso é bastante evidente devido ao fato das pessoas com quem eles trabalharam nos últimos 10 ou 12 anos: Dallas Austin, Timbaland e Justin Timberlake.



MW: Mas foi você quem os guiou em direção a suas raízes new-wave e estilo de tocar no álbum Rio.

MR: Talvez de uma maneira um pouco egoísta, eu – e a maioria das pessoas ao meu redor, sendo músicos ou amigos fãs incondicionais - apenas queriam que cada um do Duran Duran pudesse reproduzir sua própria identidade. Eu (tinha) de abordar esse assunto com eles, sem tentar fazê-los sentir como se estivessem dando um passo para trás. Tratava-se de levá-los de volta a essência de quando eram jovens impetuosos fazendo esses sons e não ter medo ou do excesso em pensar nisso. Aprendi muito ao realizar esse album, especialmente do Nick sobre sintetizadores, quem me atualizou sobre o seu mais recente álbum solo (sua coleção) e o álbum de Bruno Mars (Unorthodox Jukebox) o qual trabalhei.



MW: Em Mad World, John dá a você os créditos ao ajudá-lo a obter o seu “groove” de volta. Como foi isso?

MR: Enquanto músico, John é muito modesto. Eles foram rotulados por serem garotos bonitos - as pessoas esquecem que eles podem realmente tocar. Estava em turnê, tecnicamente um pouco como assistente, com um grande amigo meu Stuart Zender do Jamiroquai, que é considerado um dos melhores baixistas de sua geração. Fizemos um show de abertura para o Duran Duran, e Stuart, eu nunca tinha visto ele assim - estava um pouco impressionado. Ele disse: "Eu costumava treinar os solos de baixo tocando "Rio" o tempo todo!”.



MW: O que faz de "Girls On Film", ser considerada uma canção original?

MR: Aquela seção rítmica incrível. Assim sendo a espinha dorsal da música é, para mim, perfeita. Depois de ter esse incrível riff de guitarra - não há nada além disso! É como na música de Les Paul que usou um Marshall. É como Steve Jones, qualquer coisa, tal como uma justaposição e combinação do ritmo. Na verdade ninguém os colocou juntos. Então você tem esse incrível pano de fundo que vinha de Nick Rhodes, as (letras) que (são) sobre sexo - que é o home run4 o que está ali! Porém, não é só sobre sexo: A música é sexy. É uma combinação de arrebentar. Obviamente, isso não foi premeditado. Eles não disseram, “Tudo bem, se pudermos colocar isso aqui e ali, como se estivessem fazendo misturas no laboratório”. E magicamente está pronto. Na verdade é a soma das partes as quais você só tem o conhecimento quando ouve os primeiros acordes e as vozes durante o processo de gravação. Quando acontece a química entre a guitarra e o ritmo.



MW: Quais são as suas músicas favoritas do Duran Duran?

MR: Save a Prayer, The Chauffeur, The Reflex, Notorious, Lonely in Your Nightmare. E então você vai a um show e vê 20 mil pessoas cantando “Ordinary World”, e isso lhe comove, e você percebe, "Oh, outra grande canção!"


    Cortesia Mad World Book



Observações importantes: 


  1. Mash-up: é do que a combinação de dois ou mais vídeos, sem relação nenhuma entre eles, tendo como resultado um novo vídeo. http://imprensarocker.wordpress.com/2010/11/04/voce-sabe-o-que-e-um-mashup/

  1. Mixed tape: é uma compilação de canções, normalmente com copyright e adquiridas de fontes alternativas, gravadas tradicionalmente em cassete. As canções podem encontrar-se de forma sequencial ou agrupadas por características comuns como ano de publicação, gênero e outros aspectos mais subjetivos. Como consequência também tem surgido mixtapes de vídeos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Mix_Tape


  1. Diplo: Thomas Wesley Pentz, Diplo é produtor, compositor, artista, DJ, empresário, diretor, inovador, ícone cultural e, acima de tudo, um lançador de tendências musicais.  http://monkeybuzz.com.br/artigos/2538/de-produtor-a-icone-cultural-conheca-diplo/


  1. Home run: No beisebol, home run (denotado HR) é uma rebatida na qual o rebatedor é capaz de circular todas as bases, terminando na casa base e anotando uma corrida (junto com uma corrida anotada por cada corredor que já estava em base), com nenhum erro cometido pelo time defensivo na jogada que resultou no batedor-corredor avançando bases extras. O feito é geralmente conseguido rebatendo a bola sobre a cerca do campo externo entre os postes de falta (ou fazendo contato com um deles), sem que ela antes toque o chão. http://pt.wikipedia.org/wiki/Home_run


segunda-feira, 19 de maio de 2014

JOHN TAYLOR CONVERSA COM O PESSOAL DA DEATH OR GLORY

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/john-taylor-speaks-at-death-or-glory/

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ

19 de maio de 2014



No domingo, dia 18 de maio a loja    Death or Glory Records em Redditch (UK) realizou o seu segundo fórum, o qual é organizado por bandas e artistas locais, para discutirem assuntos relacionados ao cenário musical, parcerias e oferecer conselhos uns aos outros. O evento, organizado pela loja, anunciou que os números de vendas das músicas locais têm crescido, recentemente tiveram duas bandas as quais assinaram pelo selo da loja e estão começando a empresariar um cantor/ compositor local.



John Taylor do Duran Duran ofereceu-se gentilmente para visitar e apoiar a loja de discos de sua cidade natal como sendo ele um morador interessado e convidado especial. Compartilhando histórias do início da carreira da banda, bem como manter o público atualizado sobre como estava sendo a gravação do novo álbum, John foi um verdadeiro sucesso. Ele teve tempo para perguntar sobre as bandas, shows e gravações, e compartilhou a sua riqueza de conhecimento na forma de conselhos e histórias engraçadas.



John Taylor na Death or Glory em 18 de maio de 2014




sexta-feira, 16 de maio de 2014

NICK RHODES FOTOGRAFA THE BLOOM TWINS PARA A REVISTA UNTITLED

TEXTO ORIGINAL:  

14 de maio de 2014


TRADUZIDO POR: DIANA DA CRUZ



Há alguns meses atrás, em Londres, Nick fotografou  The Bloom Twins  para a revista UNTITLED Sabina Emrit mencionou em seu blog : "A vibração é diferente, um pouco dark e misterioso, eu adoro isso. E o fato delas serem  gêmeas, e modelos, bem, já é uma combinação perfeita. Tiveram um enorme prazer em trabalhar com Sr. Rhodes ".

A última edição da INTITLED, apresentando o pictorio¹, já à venda, ou você pode encomendá-la aqui  neste link


 revista UNTITLED - edição nº7



  revista UNTITLED - edição nº7



  revista UNTITLED - edição nº7

























 revista UNTITLED - edição nº7

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES: 


  1. Definição do que representa o pictorio na fotografia: David Bate[16] enuncia o filósofo Jean-François Lyotard, afirmando que o realismo pictórico regressa à arte através da fotografia e Michael Fried[17], desenvolve a ideia do Near Documentary.
Para Fried, o Near Documentary, documental próximo ou quase documental, embora parta da observação da realidade, desenvolve-se por um processo de encenação e não por um processo de mimesis.


quarta-feira, 14 de maio de 2014

ESPAÇO MENSAL DO COLECIONADOR: ABRIL DE 2014

POSTAGEM ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/collectors-corner-live-bootlegs/
24 de abril de 2014


TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ



Bootlegs¹  ao Vivo!

Gostando ou não, as gravações não oficiais também conhecidas por bootlegs¹ sempre foram um fenômeno interessante para colecionadores e sem exceção aos fãs do Duran Duran. Os shows que já apareceram por aqui no Espaço do Colecionador, porém merecem destaque e uma segunda (ou terceira!) olhada.

A princípio, para a maior parte desses lançamentos em vinil, as fontes foram os shows em forma de especiais transmitidos no rádio, que acabaram sendo liberados, como por exemplo, os da BBC, tornando-os um pouco mais oficiais, embora a banda não estivesse envolvida na libertação ou promoção destes. Estes programas foram enviados para estações de rádio menores e transmitidos como shows ao vivo, por isso as cópias não eram muito difíceis de serem encontradas uma vez que a rádio acabava ficando com eles.

Existem, naturalmente, discos piratas de gravações feitas por alguém na plateia, mas a qualidade não é a mesma. Não faz muito tempo que as gravações de shows não eram ilegais, por isso, esses produtos vieram da Europa, EUA, Austrália e também do Japão.


O Duran Duran tem uma boa quantidade de bootlegs dedicados aos seus primeiros shows e estes são os mais cobiçados. Há colecionadores que ofereceram muito dinheiro para o disco raro denominado “Khanada”, que é uma gravação ao vivo de shows da banda em Londres datado de 1981, um destes em março no Sundown Club e outro em julho, no Hammersmith Odeon. O 2LP “decadente Durantics” destaca um show de 1981, o qual é altamente colecionável. “Duranoid” realizado em Osaka 1984, no Japão também é muito raro e difícil de encontrar.


bootleg 1



Infelizmente, alguns bootlegs de vinil foram produzidos com capas simples, em uma folha contendo a lista de faixas, enquanto outros tinham capas coloridas mesmo não sendo oficiais, todos esses discos parecem terem algo em comum: muitos erros de impressão tanto na data de gravação quanto dos títulos das músicas.


 bootlegs com erros de impressão



bootleg 2


Entre todas estas performances ao vivo há alguns notáveis​​: The Prince’s Trust Rock Gala, sendo um deles, produzido em julho de 1983, veio à tona meses antes da enorme turnê mundial da banda. “Annirosijo” (abreviação de ANdy NIck ROger SImon, JOhn) trás a apresentação do Duran Duran no Live Aid, na Filadélfia em julho de 1985 [não é o favorito da banda!]


bootleg 3


Aqui está uma pequena seleção de vinis não oficiais do Duran Duran. Quantos exitem em sua coleção?

bootleg 4


Criado por Peter Brinkhof / Editado por Katy Krassner / Imagens por Peter Brinkhof.



Informações importantes:

  1. Bootlegs: como o nome sugere, são gravações feitas em concertos ao vivo por um membro do auditório, usando um dispositivo portátil de gravação com um microfone.

sábado, 3 de maio de 2014

ESPAÇO MENSAL DO COLECIONADOR: MARÇO

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/duran-duran-collectors-corner-march-2014/

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ

27 de março de 2014


No final de cada ano, a seção ASK KATY do site recebe uma grande quantidade de e-mails perguntando se haverá um calendário oficial do Duran Duran.  Até hoje continua sendo um item popular para os fãs. Para quem não sabe, o primeiro calendário oficial foi lançado no inverno 1982, na época por meio do fã-clube da banda, depois lançado para o público através de uma pequena campanha de publicidade na imprensa musical do Reino Unido.


No ano seguinte, a banda lançou outro calendário, e até hoje essa edição de 1983 continua sendo um dos itens mais procurados por colecionadores. A banda foi crescendo em popularidade no Reino Unido, mas ainda não tinha alcançado o mesmo nível no resto do mundo; portanto, não foram impressos muitos calendários e a procura por este item é alta.


Revista do Reino Unido


Calendário de 1983


Uma das coisas que os fãs pareciam gostar mais, se referindo aos primeiros calendários (ou seja antes da internet) era dar uma olhada nas fotos novas da banda. Olhar em primeira mão as fotos inéditas da banda muitas vezes foi a razão principal pela qual as pessoas compravam o calendário! Os calendários dos anos 80 são para os colecionadores o ponto fraco, como muitos foram cortados e colados em paredes. Desta forma, existem poucos em bom estado.



Anúncio do calendário de 1984


Calendário oficial de 1984


Entre os colecionadores, o calendário 1985 continua sendo o destaque com fotografia deslumbrante de Francesco Scavullo. Dessas sessões o trabalho de Scavullo foi proliferado em produtos que vão desde a clássica camiseta, crachás, cartazes, pastas escolares; e até mesmo uma pasta pouco conhecida, mas ainda oficial!


Calendário oficial de 1985


Um rival para o título de "o mais elusivo" tem que ser o calendário DRUM  de 1986, que também é um sério candidato ao que se tem de melhor para mostrar. Com gráficos impressionantes e algumas imagens surpreendentes, este calendário rompe com a fórmula convencional com duas fotos do grupo e um par de fotos para cada membro. O calendário DRUM apresenta excelentes fotos de Simon, a equipe de trabalho e algumas paisagens de tirar o fôlego.


Anúncio do calendário DRUM de 1985





Se você não pôde ter em  mãos o calendário DRUM ,  1986 também teve o calendário temático de  A View to a Kill para ajudar os fãs a traçar o curso de seu ano.





Nem todo ano teve um calendário oficial, mas desde que a banda percebeu o quanto os fãs ainda os apreciam,  tentou-se recentemente lançar um por ano. O calendário de 2014 é uma espécie de túnel do tempo, com fotos do próximo livro de Denis O'Regan, "Careless Memories", que contém centenas de fotos da turnê  norte-americana SING BLUE SILVER.


Parte frontal do calendário de 2014



Criado por Derek Supryka / Editado por Katy Krassner / Fotos de Derek Supryka.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

ESPAÇO MENSAL DO COLECIONADOR: FEVEREIRO

TEXTO ORIGINAL:  http://www.duranduran.com/wordpress/2014/duran-duran-monthly-collectors-corner-march/

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ


28 de fevereiro de 2014

"Desculpe-me . Você não é ... ? "¹    



O ano de 1985 trouxe ao Duran Duran um dos seus maiores sucessos na forma do 14 º tema de James Bond, " A View to a Kill. "Escrito para o filme de James Bond com o mesmo nome, e estrelado por Roger Moore, Christopher Walken e Grace Jones , a faixa chegou às paradas de todo o mundo. Acompanhado por um vídeo grandioso dirigido por Godley & Creme (quem também filmou " Girls On Film " ), este vídeo acabaria sendo o último com os cinco membros originais da banda até " (Reach Up for the) Sunrise" em 2004.


Origem: Holanda - 7 polegadas, lançamento mundial em capa padrão.  


Para os colecionadores, o lançamento de " A View to a Kill" pareceu não muito interessante à primeira vista apenas como uma versão em vinil de 7  polegadas,  a qual foi lançada comercialmente com a capa de uma cena do filme.  Além disso, essa capa é geralmente a mesma em cada território.

No entanto, ao procurar um pouco mais, podem-se ver algumas diferenças:


A view to a Kill - Edição gatefold² do Reino Unido - maio de 1985


No Reino Unido, duas versões diferentes de 7 polegadas foram lançadas : o padrão em vinil preto e uma edição especial em vinil branco no encarte com um design diferente. 

Na Espanha, França, Alemanha e Japão o lançamento padrão, mas um deles com a adição da tradução do título.


capas de A view to a kill formato de 7 polegadas, alemão - francês - espanhol e japonês



A mais rara versão de 7 polegadas foi lançada no Uruguai. "A view to a kill" saiu com uma capa cuja foto da banda era datada de 1981. Escolha interessante, mas ao mesmo tempo um item fantástico de colecionador, pois não foram prensadas muitas cópias.


capa de A view to a Kill  lançada no Uruguai em maio de 1985



Só a França e os EUA receberam a canção em formato de 12 polegadas. Nos EUA estes foram lançados em capas pretas padrões. Na França, no entanto, as capas foram lançadas em formato padrão originais impressos em frente e verso.  Finalmente, para o mercado alemão, poucas centenas de 12 polegadas foram prensadas em capas com imagens coloridas.


A view to a kill formato de 12 polegadas, foto da esquerda para a direita: França, Estados Unidos e Alemanha.


Você deve se perguntar qual a versão de " A view to a kill" é destaque entre estes de 12 polegadas, tendo em mente a reputação do Duran Duran para as Night Versions e versões Dance mixes. Devido a uma decisão do John (a qual agora ele lamenta um pouco) uma versão extended remix³ nunca foi lançada comercialmente, e todos os formatos contêm a versão padrão.


Criado por Peter Brinkhof / Editado por Derek Supryka e Katy Krassner / Fotos de Peter Brinkhof e Derek Supryka.



Notas:

      1.(o trecho refere-se a cena final do clipe AVTAK onde Simon Le Bon é indagado: “Excuse me. Aren’t you...?”)

       2.Gatefold:  termo que designa o uma capa de disco que se abre como um livro (muito utilizada por exemplo, para os álbuns duplos).  Fonte:http://www.museudoboom.comyr.com/glossario.html


    3.Extended remix: versões mais longas, cuja origem deu-se no início dos anos 80, as quais eram produzidas para serem tocadas em casas noturnas. Sua comercialização era comum em formatos de vinis de 12 polegadas.