sábado, 28 de junho de 2014

JOHN TAYLOR FALA SEM CENSURA E COMPARTILHA COM AS FAMÍLIAS SUA JORNADA PELA RECUPERAÇÃO

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/john-taylor-speaks-families-shares-journey-recovery/

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ

publicado em 20 de junho de 2014



No sábado, 14 de junho aproximadamente 100 membros das famílias e cuidadores se encontraram com John Taylor em Bristol, Reino Unido em um festival de um dia custeado pelo Desenvolvimento de Saúde e Independência (DHI). O dia foi promovido com o intuito de aumentar a conscientização e melhorar a vida das famílias e daqueles que prestam serviço como cuidadores aqueles que sofrem com o uso problemático de drogas e álcool.

John compartilhou suas próprias experiências pessoais, com o vício e o impacto disto sobre os outros. Por muito tempo John tem apoiado o trabalho da DHI, e sua presença ajudou a trazer o foco da mídia sobre um problema que muitas vezes é imperceptível para todos.

John não só fez a palestra principal, ele também concedeu uma entrevista para a TV BBC ajudando a DHI na conscientização e redução deste estigma:

"O trabalho da DHI com as famílias é vital, porque seus problemas são muito diferentes daqueles que lutam contra o vício, e eles precisam se ajudar com seus próprios meios. Às vezes, é mais difícil para as famílias, porque elas estão convivendo com isso a todo o momento."

Os representantes ouviram histórias de recuperação de três membros de uma família que corajosamente escolheram quebrar o silêncio, o que geralmente está associado ao processo de cuidar de um ente querido quem luta contra o uso abusivo de substâncias.

Os representantes também participaram de três oficinas: uma para a produção de um kit especial com conselhos para famílias e os cuidadores; o segundo para procurar entender por que demora até sete anos para as famílias e cuidadores terem acesso e o suporte, além de instruções de como diminuir o tempo de espera; e, finalmente, a oportunidade de experimentar uma oficina de apoio. O dia também incluiu uma sessão de Perguntas e Respostas com os responsáveis nas decisões legais e profissionais, sendo complementada com a palestra de John.

John falou sobre sua jornada durante o vício, o período de negação, o ressentimento e seu comportamento alterado. Apesar de ter muito sucesso, ele compartilhou muito francamente sobre como às vezes ele sentia-se miserável e aterrorizado, com tanto medo, vergonha e dor. Essas foram as emoções as quais as famílias que participaram do evento tiveram, seus corações e mentes ficaram visivelmente tocados com o relato e John na palestra.

Agradecido por ter sido capaz de completar a reabilitação no Arizona, John reconheceu a importância de ter os serviços comunitários acessíveis no Reino Unido, como essas comandadas pela DHI. John disse:

 “São quase 20 anos desde quando coloquei uma bebida na boca.” “Não há trabalho mais difícil, e é por isso que é vital que existam serviços como o DHI.”

"Eu gosto muito da forma como a DHI está incentivando a independência. DHI está dando as estas pessoas à capacidade de caminharem por si mesmas e isso é o melhor que elas podem ser. É sobre possibilidade e de jamais fecharem a porta da possibilidade."

John encontrou com as famílias e os cuidadores em uma sessão especial de M&G no final do evento, quando muitos ficaram encantados ao encontrarem o baixista do Duran Duran.


John relatou:

"É sempre muito bom quando você vê alguém que saiu do fundo do poço da dependência. Nunca é uma caminhada fácil, mas para as pessoas que se mantêm na linha, é algo fantástico de se ver. Ao longo dos últimos anos, os quais residi em Bath eu vi muitas pessoas que passaram pelos programas de reabilitação da DHI, o mais valioso que um ser humano possa oferecer na sociedade é esse tipo de transformação, porque eles estiveram lá, eles já viveram isso e sobreviveram."

"DHI se aproximou de mim e pensei que eu poderia ajudar. No começo eu não tinha certeza, mas deixei as coisas acontecerem naturalmente, sinto-me como se fosse um amigo da DHI e se eu puder ser útil, então estou feliz por ser essa pessoa.”

"As famílias têm de ter seu próprio recurso e hoje foi uma oportunidade para elevar o perfil dessa ajuda disponível. É uma oportunidade para destacar os problemas e desafios em torno do vício, e se eu posso ser uma voz nessa conversa, então eu quero ser.”


Rosie Phillips, da DHI CEO, diz:

"Nós ficamos muito satisfeitos que John foi capaz de dar o seu apoio as famílias e aos cuidadores. Seu discurso destacou como o problema com o uso das drogas ou álcool não faz acepção as pessoas, e os nossos representantes ficaram muito comovidos ao ouvir as experiências de John. Ter o apoio dele é um enorme impulso para DHI, as famílias e os clientes com quem trabalhamos, e esperamos poder continuar trabalhado em conjunto no futuro. "





Cortesia da DHI

MENSAGEM DE ANIVERSÁRIO DO GUITARRISTA DO DURAN DURAN: DOM BROWN!

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/birthday-message-dom/

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ

publicado em: 16 de junho de 2014




Em primeiro lugar um ENORME obrigado a todos pelas mensagens  maravilhosas de aniversário!

O grande dia foi particularmente agitado este ano, divertido e às vezes surreal...  A data coincidiu com o dia do casamento de Phoebe, amigo de John. Eu não estava lá por acaso, mas eu fazia parte de um super-grupo de músicos que são amigos em comum de John e Phoebe.

Também estavam Simon, Nick Mason e Guy Pratt do Pink Floyd e Gary Kemp do Spandau Ballet.

John havia planejado tudo com antecedência para que pudéssemos subir ao palco e surpreender Phoebe com um repertório que incluíram grandes sucessos de cada um dos artistas convidados. O set list incluiu "Rio", "Ordinary World", "Gold" (com Gary nos vocais), bem como interpretações de "Satisfaction", "Walk on the Wild Side" e "Midnight Hour." Foi ótimo ouvir Simon cantando essas canções clássicas.

O “grand finale” foi com “Another Brick In The Wall” do Pink Floyd  e "Comfortably Numb." Eu estava como guitarrista, e foi uma experiência verdadeiramente incrível e surreal olhar para o lado e ver Nick Mason com seu sorriso encorajador  para mim. Quando ouvi Pink Floyd pela primeira vez aos 12 anos, eu estava totalmente deslumbrado e inspirado. Na verdade, foi a grande virada e soube desde então, que a música era minha vida!

Ainda que sentisse a falta de meus filhos, tive um dia fantástico com Marta e alguns bons amigos e foi ótimo ver Simon, Nick e Roger longe do ambiente de trabalho.


Obrigado novamente por todas as felicitações de aniversário!
Tudo de bom
Dom 




Simon Le Bon e Dom Brown


Rog e Dom









sexta-feira, 20 de junho de 2014

JOHN TAYLOR SOBRE A DIAMOND IN THE MIND DO DURAN DURAN

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/john-taylor-duran-durans-diamond-mind-vinyl/

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ


11 de junho de 2014


"Aquela noite em Manchester... foi ótima. Uma das melhores que já tive. Eu amo Manchester, mas jamais a amei mais que as duas horas, as quais passei no palco tocando naquela noite.

Sabe, eu queria que este álbum fosse intitulado “CITY UNITED", mas os outros membros do Duran não quiseram. Estou feliz que foi lançado em vinil. Houve um tempo em que tudo era em vinil e não era lá grande coisa, agora tem de algo grandioso para ser lançado neste formato. Agradeço a Vinyl Factory por tê-lo lançado, e ao Nick quem fez a coisa acontecer. Um item essencial para aficionados por vinis como eu.” 

 

Adquira seu A DIAMOND IN THE MIND do Duran Duran aqui


O baixista do Duran Duran, John Taylor nos mostra as cinco músicas que fazem parte da sua atual playlist.

TEXTO ORIGINAL: https://www.mrporter.com/journal/Journal_issue8/6
PUBLICADO ORIGINALMENTE EM: 02 DE ABRIL DE 2011

TRADUÇÃO:  DIANA DA CRUZ




"Girl Panic!"
DURAN DURAN


Como um verdadeiro New Romantic, o baixista britânico Mr. Taylor quem curtiu a fama tremenda ao longo dos anos oitenta, com a banda que ele ajudou a formar em 1978. Agora, de volta a estrada para divulgar o seu álbum 13, All You Need Is Now (um trabalho aclamado pela crítica produzida por Mark Ronson), ele conversou conosco sobre as músicas as quais está cantarolando atualmente.




"The Glorious Land"
PJ HARVEY


 "Ela é tão criativa e sua música realmente fala comigo. Ela tem um sentimento pós-punk e uma linha de baixo incrível. Eu aumento o som quando ouço".



"President Gas"
PSYCHEDELIC FURS


"Uma das minhas bandas favoritas dos anos oitenta. Acho que Richard Butler tem uma das vozes mais menosprezadas daquela época. Ele é uma mistura entre Johnny Rotten e Frank Sinatra. Há essa veia de punk nele, mas também um toque de romantismo."




"Machu Picchu"
THE STROKES


"Os Strokes são a minha banda favorita do século 21. Gosto muito da primeira faixa do seu novo álbum. Acho que este é o primeiro álbum que banda fez ao invés de apenas ser o Julian Casablancas, o que lhes deu definitivamente uma dimensão nova.”




"The Magnificent Seven"
THE CLASH


"Quando eu era adolescente, eu percorria por todo o país para ver The Clash. Vê-los se transformar em um super grupo punk foi um presente incrível. Eles eram extraordinariamente criativos, como você vê nesta canção, eles não conheciam suas próprias limitações."



"The Birds"
ELBOW


"Eu gosto desta faixa porque é imprevisível. Atualmente há muita música previsível e gosto do Elbow porque eles são corajosos. Há uma confiança e intensidade nesta canção que eu aprecio."



quinta-feira, 19 de junho de 2014

COMO FOI PRODUZIDA A CAPA DA AUTOBIOGRAFIA DE JOHN TAYLOR

TEXTO ORIGINAL: http://www.punkmasters.com/pleasuregroove.html

TRADUÇÃO: DIANA DA CRUZ


Passei uma boa parte desta última primavera / verão trabalhando na capa e no design interno da autobiografia de John Taylor. Como em qualquer projeto de design, incluindo os meus próprios para as camisetas, muitas ideias são descartadas, algumas ficam, outros não, mas, eventualmente, o processo até chegar a arte final. Em comemoração ao lançamento do livro, John e eu pensamos que seria divertido compartilhar algumas das outras ideias que tivemos para a capa até chegarmos à versão final (s).


Abaixo estão às versões finais para a edição do Reino Unido / Austrália e a edição norte-americana. Por que duas capas diferentes? Bem, existem duas editoras diferentes, e simplesmente sucederam-se por necessidades diferentes no tipo de hierarquia.


                 versão do Reino Unido e Austrália                                 versão da América do Norte


Nós começamos o processo de design em meados de fevereiro, e no primeiro 'esboço' de ideias usamos esta foto fantástica feita pelo Stephanie Pistel. Isso me permitiu elaborar o projeto a partir de um ponto, no entanto, foi decidido que queríamos uma sessão de fotos, que fariam parte de uma nova série de fotos específicas para o livro. Particularmente, gostei muito desta foto, e, felizmente, ela tem sido usada para a publicidade. 
Além disso, essa foto estabeleceu o tema da cor. A partir disso, sabíamos que queríamos o vermelho, amamos como ele se destacou e chamou sua atenção, e, claro, a natureza impressionante que contrasta com o preto e branco foram perfeitas ... Vermelho, preto e branco... . John Taylor... Duran Duran... bem, é mais do que apropriado!




Em abril uma sessão de fotos foi organizada em Los Angeles com a fotógrafa Kristin Burns, a qual rendeu boas fotos. Uma ideia a qual tive, que persistia desde o início foi o Steve Jobs-esque "close-up”... Mas, você sabe, com vermelho brilhante! 

Pelo fato de estar muito evidente, eu quis o título semitransparente sobre seu rosto, não há espaço para sutileza aqui! Recordo-me profundamente, que enquanto trabalhava, sabia que esta capa não ia ser usada, mas como parte do processo ainda é preciso trabalhar nela para chegar ao que queremos.






Havia esta cadeira vermelha no estúdio que eu estava um pouco obcecada e senti que poderia ser perfeita para a capa. Com se mostrou, embora seja legal, oferece o toque de vermelho em uma forma interessante, depois de vê-lo no contexto, pensei que esta seria uma ótima capa de livro caso fosse para um designer de móveis ou arquiteto, mas talvez um pouco demais para John!










Neste momento já estamos mais próximos do nosso conceito final com alguns itens fotográficos mais decisivos (a pergunta que ainda permanece é: será que continuaremos com as cores ou o preto e branco, na foto?) A propósito, o conceito de textura da pintura foi inspirada na obra do artista Egon Schiele, quem John é um grande fã e queria trazer aquele tipo de energia para a capa, a qual pensei que seria ótimo.






















            Auto-retrato de Egon Schiele                                                     Egon Schiele
        com a mão esquerda levantada                                               "A Standing Man"
                   de Eduard Kismack 







Devem-se buscar todos os ângulos embora.. a predominância do branco ao fundo como o 'pop' da cor. Você já reparou, especialmente nos últimos tempos, uma série de capas para biografias e autobiografias usam uma foto em preto e branco com talvez um toque de cor? 



Nada de errado com isso, eu sou uma grande fã de design simples, limpo, mas isso não me parece ser a direção para qual quero ir referente à capa de John.








Quase lá...  Essa foto foi na verdade a primeira a qual me agradou (enquanto já estávamos próximos de cerca de 500 fotos!), Eu sempre voltava a ela. Ela destacou-se desde o início entre todas, tinha a sensação de que ia ser 'A Foto', mas ainda precisava explorar outras opções. No entanto, quanto mais eu continuei usando essa foto, em cores e em preto e branco, nós sabíamos que tínhamos tudo o que estávamos procurando.

Agora era só uma questão de conseguir a combinação perfeita, assim que percebemos rapidamente que a versão em preto e branco era a opção mais óbvia para a capa, especialmente quando combinado com o fundo vermelho. Uma das últimas decisões era manter o fundo vermelho em oposição a ter a textura da pintura. Percebemos que com o brilho e o fosco eram o acabamento que estávamos usando na versão impressa final, a textura era desnecessária.





E, finalmente, a equipe que ajudou a tornar a sessão de fotos grandiosa, um dia tão divertido o qual rendeu uma fantástica foto de capa!


Leila Baboi, Patty Palazzo, Garoto da Capa, Roxy Saffaie, Kristin Burns e Ashley Poole



Agradecimentos a Punk Masters por Patty Palazzo quem nos permitiu a publicação desta matéria traduzida do inglês para o português do Brasil e fotos no blog Barbarella Duran.

Thanks to Patty Palazzo by Punk Master who allowed us publishing this English article translated to Brazilian portuguese and pictures on Barbarella Duran blog.


sábado, 14 de junho de 2014

JOHN TAYLOR FALA SEM CENSURA SOBRE A NECESSIDADE DAS FAMÍLIAS SEREM OUVIDAS: FAMILIARES E SEUS ENTES QUERIDOS AFETADOS PELO ABUSO DE SUBSTÂNCIAS

TEXTO ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/john-taylor-speaks-out-about-need-for-families-voices-to-be-heard-families-carers-affected-by-loved-ones-substance-misuse/

TRADUÇÃO:  DIANA DA CRUZ

23 de maio de 2014




A cada pessoa que luta contra as drogas e o álcool, estima-se que pelo menos outros cinco são afetados - maridos, esposas e companheiros, mães, pais, irmãos, filhos, netos, amigos, empregadores - cada um deles tem sua própria história para contar sobre como são afetados.


O evento da DHI Reach Out acontece em um dia, na cidade de Bristol, no Reino Unido - agora em seu 7º ano – oferecerá uma oportunidade única para as famílias e entes queridos, os quais compartilharão suas experiências com os colegas e profissionais durante um dia inteiro de festival gratuito, em Broadmead sábado dia 14 de junho de 2014.


DHI está realizando este evento, porque milhares de famílias e entes queridos sofrem em silêncio devido ao estigma muitas vezes associado, pelo fato de cuidarem de um membro da família o qual luta contra o abuso de substâncias. O dia vai ajudar a quebrar esse silêncio e oferece esperança para aqueles cujas vozes são tão frequentemente silenciadas.


O dia contará com:

• Oportunidades para as famílias serem ouvidas;
• Kit especial com dicas de autoajuda concebida pelas famílias;
• Palestra e sessão de Perguntas e Respostas com John Taylor (baixista do Duran Duran e autor de best-seller);
• Painel de pergunta e resposta com os colegas e profissionais.
O festival é uma oportunidade importante para as famílias e cuidadores os quais enfrentam a luta de um ente querido contra as drogas e o abuso de álcool. As pessoas serão capazes de encontrar maneiras para ajudar a quebrar o estigma e a vergonha em torno do vício e garantir que eles tenham o apoio que precisam. O evento do ano passado foi um grande sucesso, e teve a participação das famílias e dos cuidadores que querem ser ouvidas, os mesmos aprendem uns com os outros, bem como os profissionais e influentes políticos.


John Taylor, orador principal, diz:


"Durante o ano passado, eu conheci muitas pessoas que experimentaram os enormes benefícios que a DHI oferece, a partir de suas instalações e programa nas redondezas de Bath. Eventos como estes são vitais para ambas as famílias e comunidades de apoio que lidam diariamente com problemas do vício. Então, muitas vezes sentem-se isoladas, com pouca informação de como proceder e silenciadas pelo estigma que está associado a esta doença generalizada e indiscriminada. Acredito que a DHI tem muitas soluções para a transformação pessoal. É por isso que estarei na Reach Out Festival da Família no sábado, dia 14 de junho em Bristol."



Rosie Phillips, CEO DHI, diz:

"É impossível subestimar o efeito do vício em famílias e cuidadores dessas pessoas. Muitos sofrem de ansiedade, depressão e problemas de saúde por causa das tensões e deformações em suas vidas. Esta conferência os une, ao terem o tratamento de drogas e outros profissionais, para que possam usufruir dos serviços e obter o melhor suporte possível.”  Rosie passou a dizer que, assim como o apoio às famílias e cuidadores que precisam de ajuda em seu próprio direito “a conferência é também importante para aqueles em tratamento, pois todas as evidências mostram que as pessoas neste período estão mais propensas a ter sucesso em seu tratamento, se as famílias e encarregados na educação estão envolvidos. Temos visto uma prova disso com numerosos clientes. É vital para todos os profissionais que trabalham com as famílias poder escutar, compreender e oferecer suporte adequado. As famílias e os cuidadores pagam um grande preço pessoal e queremos assegurar que obtêm o apoio o qual necessitam.”


Sobre os clientes, as famílias e os prestadores de serviço que a DHI ajudou: (os nomes abaixo foram alterados com intuito de  proteger a identidade):

"Eu via o serviço de FAM toda terça-feira à noite para os grupos, o qual também teria acesso, uma sessão de cada vez. Agora que estou em um momento melhor, não preciso do serviço como antes. Mas, no momento em que tudo estava indo mal, eu poderia solicitar a ajuda do serviço FAM, caso tivesse algum problema. A melhor coisa é ter minha filha de volta" Cliente., do Serviço FAM

"Agora estou frequentando o Serviço da DHI para as Famílias com meu marido, sinto que estou envolvida em seu tratamento e que somos ajudados como um casal." - Cliente, Serviço de FAM.

"Encontramos no grupo um apoio incrível e útil em termos de aprender a lidar com os problemas de alcoolismo de nossa filha... Eu acredito que o grupo de apoio é inestimável estou muito grata por nos ajudar a nos expressar em um momento de crise e quando o nível de estresse ficou tão ruim que nós mesmos não estávamos funcionando como deveríamos"-. Cliente, Serviço de FAM.


A DHI executa serviços para as famílias em toda região de Bath e nordeste de Somerset, ao sul de Gloucestershire e Bristol, e o evento é gentilmente patrocinado pelo Conselho Gloucestershire do Sul.


Para saber mais sobre o DHI visite:  http://www.dhi-online.org.uk/

Siga o DHI no Twitter: @ DHI_online

Para informações à imprensa, favor contatar:
Rosie Hopley, PR Manager DHI, RosieHopley@dhi-online.org.uk


Entrevistas com John Taylor estão disponíveis, na tarde de 14 de junho a pedido. Fotos disponíveis mediante pedido.

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Informações importantes:

John Taylor está na 28ª edição da Revista Off the Wall, para download em formato pdf, clique neste link: http://pt.scribd.com/doc/224083814/OTW-28



quarta-feira, 11 de junho de 2014

ESPAÇO MENSAL DO COLECIONADOR : MAIO DE 2014

POSTAGEM ORIGINAL: http://www.duranduran.com/wordpress/2014/duran-duran-monthly-collectors-corner-may-2014/

22 de maio de 2014

TRADUÇÃO:  DIANA DA CRUZ


Um dos itens mais reverenciados pelos colecionadores em todo o mundo é um autêntico Prêmio de Certificação de Vendas, também conhecido como Disco de Ouro ou de Platina. Estes prêmios são produzidos em pequena quantidade, e devido à raridade tornam-se muito raros quando vendidos no mercado livre.

Rio - EUA


Existem dois tipos principais. O primeiro é um prêmio que é apresentado por uma associação comercial da indústria musical. Alguns dos países mais populares para essas organizações são os EUA (RIAA), Grã-Bretanha (BPI), Canadá (CRIA), Austrália (ARIA), Alemanha (BVMI) e Japão (RIAJ). Quando um artista vende certo número de unidades, são elegíveis para um prêmio que corresponde a esse número. Os prêmios mais comuns são ouro, platina e, nos Estados Unidos o de diamante. Ao longo dos anos, a quantidade necessária para se conseguir estes prêmios mudou.


Para Andy Taylor em reconhecimento a excelente vendagem de "Wild Boys" - Toshiba EMI 



O segundo tipo de prêmio que comumente vemos é denominado como prêmio “da casa”. Esses eram mais baratos e mais fáceis de fabricar do que as de organizações profissionais, e seriam dados por uma empresa como a EMI aos seus empregados e outras pessoas que ajudaram com o sucesso de um lançamento, como distribuidores, vendedores, pessoal do marketing, outros artistas que trabalharam no lançamento e mídia influentes.


Austrália - Seven and the ragged tiger - Radio 10 - Dezembro de 1983


Ao coletar esse “Awards”, há uma escala do que é considerado o mais desejável. No topo está um prêmio apresentado à própria banda, seguido pela administração da banda e colaboradores mais próximos. Isto pode incluir produtores, engenheiros e outras pessoas-chave que trabalharam no álbum. De menor importância são prêmios concedidos a funcionários da gravadora, rádio, meios de comunicação e outras pessoas consideradas como tendo dado algo significativo para o sucesso deste projeto.


 Austrália - primeiro album - Michael Berrow -  1982


Devido à raridade destes prêmios, há um lado obscuro para coletá-los. Há muitas falsificações e falsificadores, portanto os colecionadores devem estar bem atentos - e diligente - para garantir que adquiram artigos que são genuínos. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo em sua jornada ao comprar  um prêmio genuíno para sua coleção:

O prêmio será sempre apresentado a alguém em particular. Os primeiros prêmios do Duran nos EUA e Canadá foram apresentados à banda sob o nome DURAN DURAN. A maioria dos prêmios recebidos mais tarde foi feita para os membros da banda, o que faz manter o controle deles muito mais fácil.



Canadá - RIO - março de 1983
De ASCAP para SIMON LE BON - 1984




















Prêmio também irá conter o nome completo da gravadora e o nome completo do lançamento que está sendo certificado. Desde 1985, prêmios apresentados pela RIAA nos EUA tinham um holograma sobre eles, o que inclui qualquer prêmio do Duran desde NOTORIOUS.


THANK YOU - 1995


Por fim, uma das principais formas de garantir que o seu prêmio é genuíno seria acompanhar a procedência do mesmo, uma vez que foi emitido. Se você tem essas informações, isso significa que ele é autêntico. Um exemplo disso, quando um prêmio foi doado pela banda para uma instituição de caridade e depois vendido. Com toda a documentação de venda o comprador teria forte indício que o produto é genuíno e você poderia sentir-se seguro pelo o que está adquirindo.


Decade 1990 - CAPITOL RECORDS


Se você joga suas cartas de forma certa, o prêmio possivelmente pode ser seu!


Criado por Derek Supryka / Editado por Katy Krassner / Imagens por Derek Supryka, Peter Brinkhof, Frank Vermeer, TIM PD Bodfish & Julie Forsyth.